Thalles Cabral busca vivenciar a arte de forma abrangente. Para ele a identificação é primordial. Levando a arte a sério o jovem caminha ao encontro de uma expressão genuína e sincera.
Seu primeiro disco cheio Utopia foi construído ao longo das gravações da novela “Amor à Vida”, da Rede Globo, com o personagem Jonathan. Entre quartos de hotéis e um pouco de tempo livre empenhou seu violão para falar sobre sua geração. O disco foi concebido graças a um financiamento coletivo muito bem sucedido.
Ainda na divulgação de seu disco o artista fará foi show esse mês. No dia 18 de março, domingo, às 15h, o cantor fará um pocket show acústico na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, e no dia 23 de março às 21h, ele se apresenta no Bar Ocidente, em Porto Alegre sua cidade natal.
Além de seu trabalho musical, Thalles é protagonista do filme “Yonlu”, com direção de Hique Montanari, que recebeu o prêmio Abraccine de “Melhor filme brasileiro de diretor estreante” na Mostra de São Paulo em 2017 e tem previsão de estreia nos cinemas brasileiros ainda este semestre. “O Yonlu tinha uma sensibilidade muito grande, tinha um mundo dentro da cabeça dele e não sabia como expressar, então ele usava a arte para isso. Eu acho o trabalho do Hique Montanari primoroso e muito sensível. O jeito que ele abordou o assunto do suicídio foi bastante responsável, delicado, corajoso e poético. É um filme diferente de tudo que já foi feito no cinema nacional. E eu tenho muito orgulho e sorte de fazer parte disso” declara Thalles.
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