De mãe cavaquinhista e pai saxofonista, o jovem Raí Freitas, de apenas 21 anos, cresceu respirando música. Mas, segundo ele, leva a sério violão desde os 15 anos, quando começou a compor suas canções. Como muitos músicos, Raí utilizou a internet para divulgar seus primeiros trabalhos, os quais chama de “fuleragem”, pois foram gravados com o microfone do seu computador. Mas é só ouvir alguma música de Raí para perceber que o termo “fuleragem” não passa de uma brincadeira.
O artista de Volta Redonda, interior do Rio de Janeiro, tem uma interessante leitura de violão e suas letras retratam diversos temas, sejam eles amorosos, filosóficos ou de crítica social, como podem ser vistos nas canções “4 do 10”, “Andarilho” e “Não ta mole, não”. Raí diz que não sabe separar a música, do que não é música, e toca por satisfação, sem muita pretensão. Ele só torce para que o trabalho dele saia da melhor forma possível.
O músico está produzindo o seu primeiro EP, que sairá até ano que vem, reunindo cinco músicas, entre elas, o “Andarilho”, que dará nome ao álbum.
Reverberação é o nome da coluna do Lucas Motta, na qual trará suas apostas na cena independente brasileira.
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