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Lencinho: Papo de Estreia

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Veio tudo. A fome, o cansaço, o sono. Só não veio o assunto para a coluna de estreia nesta página bege da música brasileira. Não que não andemos com tantos acontecimentos ao redor, mas vivemos na era da internet, da comunicação non-stop, do compartilhamento. Hoje o camarada para numa banca de jornal e olha para os jornais pendurados como quem confere uma lista de compras no Guanabara no sábado de manhã. Mas ao invés dele riscar os itens,  risca mentalmente as notícias: Já sabia, já sabia, já sabia, meu filho falou, vi no celular, nossa, quem é essa gostosa, já sabia e já sabia.

Por isso que pensei, vou falar do show do Alabama Shakes. Aí lembrei que só ia entregar o texto quinta. Aí achei que até quinta todo mundo já postou ou comentou ou analisou o show do Alabama Shakes. Quem vai querer mais uma opinião na quinta sobre um assunto de segunda pra terça? Ou seja, tchau tchau, Alabama Shakes (epa, você por acaso está lendo isso e não foi ao show do Alabama Shakes no Circo Voador nem conhece o som deles. Largue esse texto metrequefe de lado e vá ouvir agora.  É da pesada!)

Pensei em falar sobre a importância das bandas de aberturas e como acho cuzão (pode falar isso aqui?) artista que não gosta de abertura. Mas já gastei dois parágrafos enrolando e não ia caber aqui todos os pontos de vista. Mas falaremos disso em breve. Por enquanto, produtor, repita o mantra “Banda de abertura é importante”.

Queria também falar de quadrinhos. Mas passando rapidamente vale o encadernado “A morte de Jean de Wollf” publicada pela Panini Comics. Saga muito boa do Homem-Aranha escrita em 1985 por Peter David. Tem umas soluções toscas de diálogos e ações para a história andar, mas lê de boa que não compromete. A saga também marca o início da amizade do Homem-Aranha com o Demolidor.

E o tempo acabou. Não, não deram limite, mas não acho bom me estender muito. Algo de bom te espera no próximo link. E quando voltar, se deixarem, batemos um papo sobre música, shows, quadrinhos, bandas ou comportamento. Ou tudo junto. Agora se me dão licença, sou novo por aqui e vou explorar o site. Tem muita coisa interessante por aqui.

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Lencinho é uma daquelas figurinhas clássicas da vida carioca. Durante o dia assume diversas responsabilidades no Circo Voador e nos finais de semana coloca todo mundo para dançar em sua festa Tupiquinim ou na abertura dos shows mais incríveis da lona verde e branco da Lapa. É o criador do zine O Escracho do Regaço, além de ser um grande amante e colecionador de quadrinhos e da cultura musical brasileira.

3 COMENTÁRIOS

  1. Mas da próxima fala algo novo, porque isso é o primeiro tuíte de todo mundo. Rárárárárá

  2. Eu acho que falar sobre gafs cometidas por artistas sendo ele (cuzão) ou não, seria um assunto bem cômico, hilário, quase um texto em quadrinhos!por exemplo;euzinha, cometi uma gaf cômica nesse post!mas não vou repetir porque posso passar de hilária para cômica até chegar à caricatura em quadrinhos!Pois bem!assuntos são em números né, meu amigo?!!!mas a graça.. não dá para saber qual o brilho que vai tocar todos os gostos!Apesar que vósmicê é um ser capaz de alcançar todos os gostos!tive o privilégio de conhece-lo por alguns instantes e ver uma simples pessoa que, carismática naturalmente, contém graça e alegria em abundância!Faço gosto de meu companheiro ter uma boa e sadia amizade!Bom…para o médium não se rende elogios.porque o envaidecimento pode atrapalha-lo nos serviços.e para o artista não se deseja boa sorte.mas sim uma palavra feia e suja!rsrs..em fim, o que posso dizer para não utilizar nem uma nem outra é…continue à nadar, continue à nada!

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