#Armazém73: Nova geração da música brasileira homenageia Secos & Molhados


SECOS E MOLHADOS

Ao caminhar pelas ruas de Ubatuba no interior do estado de São Paulo, João Ricardo avista a placa de um armazém com o letreiro “Temos Secos & Molhados”, empapuçado do tal dia chuvoso pôs sua criatividade para trabalhar e abriu caminhos sem fim.

A placa deu o nome para o grupo formado pelo próprio João Ricardo e os músicos Gerson Conrad e Ney Matogrosso nascia então em 1971 os “Secos e Molhados” que não apenas tinham uma performance incrível em palco como contavam com letras que iam das  delicadas as mais complexas como no caso de “As Andorinhas” e “Rosa de Hiroshima”.

Apesar do talento que já conhecemos e os méritos que eles recebiam pelos seus shows na época, a coisa acontecia de maneira independente e ninguém sabia quem eram eles de fato. Mas isso ocorreu até o lançamento do seu primeiro disco homônimo, em Agosto 1973.

“Secos e Molhados” era a oportunidade de se mostrarem para o mundo com melodias, arranjos e letras próprias. E foi esse material que vendeu milhares de cópias, tirando Roberto Carlos do topo das paradas e abrindo forçadamente a cabeça das pessoas na década mais louca já vista.

A COLETÂNEA

40 anos depois, em agosto de 2013 o RockInPress convida 13 artistas e bandas para criarem suas versões das faixas originais desse disco tão aclamado e que é mais do que atual. O LP de 73 é tido como referência musical para as gerações posteriores ao seu lançamento, se tornando parte essencial da cultura brasileira.

Então hoje, apresentamos a coletânea Armazém 73, uma reunião de artistas da atual geração da música brasileira cantando sucessos que jamais serão entendidos como velhos ou ultrapassados. Boa viagem e aproveite:

Caso não funcione o link direto, use o MediaFire.

VIDEOCLIPE

De uma ideia nasce outra e assim a coisa funciona. Durante as gravações da música “Fala”, a banda Maglore resolveu criar um clipe com imagens de estúdio. O resultado da música e do vídeo são primorosos. Confira:

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