Home Resenhas Resenhas: Fevereiro de 2009 – Parte 1

Resenhas: Fevereiro de 2009 – Parte 1

1
Compartilhar

E vamos nós para o Resumão coletivo de Fevereiro – Parte 1. Como o mês teve mais resenhas de filmes e shows, não teve muito espaço para álbuns; então aqui irão entrar bolachas que não foram faladas em nenhum post ou em algum post programado para entrar no futuro. Vai ser um pouco de tudo, acompanhe:

Trail of Dead – The Century Of Self
Rockometro: 6,8
Apesar do ep antecessor ter me atiçado um pouco, o álbum é fraco. Ainda há boas faixas, mas o Trail of Dead já não é mais o mesmo há alguns anos, infelizmente.
Anneke Van Ggiersbergen – Pure Air
Rockometro: 7,0
O álbum da ex-vocalista do The Gathering é bom, com boas releituras, mas pende a desanimar com o seu passar. Só ouça uma vez.
Barzin – Notes to an Absent Lover
Rockometro: 7,5
Ótimo álbum e por pouco não figurou entre os 5 melhores do mês. Simplicidade e emoção transbordam deste disquinho. Recomendo.
Bell Orchestre – As Seen Through Windows
Rockometro: 6,1
Formado por membros do Arcade Fire, a banda não faz bonito e nem feito. O álbum é um tanto monótono, mas não deixa de ter seu gostinho.
Black Lips – 200 Million Thousand
Rockometro: 5,0
Doeu meu ouvido escutar isso. Barulho e mais barulho a troco de barulho e mais barulho. Se for assim, pegue as demos do Nirvana e lancem todo o ano.
Casiotone – Advance Base Battery Life
Rockometro: 6,0
É bonito e tal, mas chega uma hora que cansa, e muito. Dezenas de participações não salvam o álbum da mesmice. Não vale.
Malajube – Labyrinthes
Rockometro: 7,2
Rock alternativo francês com muitas pitadas viajantes. Demorei um pouco para me acostumar, mas recomendo.
Mono – Hymn To The Immortal Wind
Rockometro: 6,9
Viagens e uma bela capa, mais um trabalho do Mono que estará nos mp3s dos fãs de post-rock. Ainda devo ouvir mais o material.
Dan Deacon – Bromst
Rockometro: 6,2
Apesar das viagens e tal, o negócio do Dan é o ao vivo, em cd ele não funciona da mesma forma, definitivamente.
Maria Taylor – Ladyluck
Rockometro: 7,3
Bem que definiram ela como “namorada do Conor Oberst”, do Bright Eyes, e essa é uma boa definição do som dela.

_______________________________________________________________________
Tem uma listagem de tudo que teve audição nesse ano aqui.

A próxima empreitada a aparecer aqui será  a segunda parte do resenhão e os 5 melhores, o pior e a maior decepção de fevereiro. Alguma aposta?

1 COMENTÁRIO

  1. Eu já gostava de Maria Taylor pelo Azure Ray, depois em carreira solo, fiquei vidrado no 1º disco. Mal posso esperar para ouvir esse novo album.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here