Não sei exatamente quais são os limites entre o que se pode escrever e produzir ao mesmo tempo. Mas como posso ficar sem falar sobre um projeto que demorou um ano para ser finalizado e demandou tanta energia de tantos envolvidos?
“Tinindo e Trincando” é o nome de um filho, concebido em parceria com a Estrondo, o Jardim Elétrico e o próprio Rock in Press. Um disco duplo e recheado de Novos Baianos, mas gravado pelos novos paulistanos/cariocas/curitibanos/outros baianos e por aí vai.
Nessa brincadeira, há versões maravilhosas, indo de uma releitura totalmente inusitada de “Besta é Tu” pelo Marcelo Perdido, até a fiel retratação do original que Cicero fez de “Acabou Chorare”. Tem o Léo Fressato e o Omelô, do Caribe, colocando todo mundo pra rodar em “A Menina Dança”, mas em nada perde para o groove do Matheus Von Krüger em Swing de Campo Grande.
A variedade de nomes, estilos e resultados é tão grande que é preciso baixar (de graça) e ouvir para entender. Foram mais de 120 músicos envolvidos e um pré-lançamento lindo no Da Leoni. Ouça 🙂
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Não consigo baixar. Triste.